No dia 24 de outubro, às 8h30min na sala 601 da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, participei do XIX Salão de Iniciação Cientifica da UFRGS. Assisti a seguinte apresentação:
Titulo do trabalho: : INTERFACES ENTRE LINGUAGENS DINÂMICAS E O PROBLEMA DA SIMETRIA INVERTIDA: O CASO DO PPH.
Apresentação: José Vicente Moreira Mello
Professora Orientadora: Cintia Inês Boll
Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS
SUB-ÁREA: Educação - Formação de Professores
RESUMO DO TRABALHO:
"A disponibilidade de tecnologias para o desenvolvimento de sistemas educacionais na Internet torna o desenvolvimento do ensino à distância quase que natural no processo de aquisição de meios para o ensino e aprendizagem. Pensar no desenvolvimento de um objeto educacional voltado para a formação de professores exige que pensemos em formas de superar o problema da simetria invertida. Neste sentido, o PPH, enquanto um objeto voltado para especificidade desse público tenta dar conta dessa questão na medida em que se utiliza de linguagens dinâmicas e de diversas mídias na sua concepção e desenvolvimento. No âmbito da programação, o uso das linguagens PHP, MYSQL e JavaScript dão conta da resolução do problema da simetria invertida na medida em que, em conjunto, tornam possíveis e viáveis o desenvolvimento de ferramentas de uso dinâmico, muito mais fundadas na práxis do processo de ensino e aprendizado que nas limitações tecnológicas de tais linguagens. Testes pilotos realizados com a versão beta demonstram que há uma maior autoria e interatividade tanto do aluno quanto do professor e que novas formas de customizar esse ambiente dependem muito mais da criatividade do professor ao incorporar vídeos, áudios, textos, etc., do que da própria equipe de desenvolvedores".
Novas aprendizagens que construí:
Que simetria Invertida significa:
No sentindo que é vivendo o papel do aluno que ele aprende a ser professor. Que muitos professores e professoras usam a Simetria Invertida, ou seja, fazem prova oral, não discutem o plano de ensino com os alunos, são antidemocráticos em sala de aula e não dão voz ao aluno. E na prática do aluno este mesmo professor/a quer que o seu aluno seja democrático, atencioso e ouça os seus alunos. Isto é a simetria invertida. "Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço."
Site de acesso: http://www6.ufrgs.br/pph
sexta-feira, outubro 26, 2007
Novas Aprendizagens quanto ao Curso de Pedagogia a Distância da UFRGS
No dia 24 de outubro, às 8h50min na sala 601 da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, participei do XIX Salão de Iniciação Cientifica da UFRGS e assisti a seguinte apresentação:
Titulo do trabalho: "Olhares sobre o Curso de Pedagogia a distância na Formação de Professores de EJA"
Apresentação: Damiana Ballerini
Professoras Orientadoras: Cintia Inês Boll e Daniela Brum Menegotto
Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS
SUB-ÁREA: Educação - Formação de Professores.
Resumo do Trabalho:
"Este trabalho apresenta uma investigação acerca das percepções de professores-alunos, do PEAD - Curso de Licenciatura em Pedagogia: Anos Iniciais do Ensino Fundamental, docentes atuantes na modalidade EJA - Educação de Jovens e Adultos, na Rede de Ensino Pública de Gravataí, Rio Grande do Sul. Tal PEAD vem sendo oferecido na modalidade a Distância pela UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. A partir de entrevistas semiestruturadas feitas com estes professores-alunos, pretendo tecer uma análise do que eles pensam sobre as diferentes modalidades de ensino: EJA e EAD, além de verificar as transformações percebidas por eles desde o início do curso de graduação até o momento atual de estudo, em relação às próprias práticas pedagógicas enquanto docentes. Busco desta forma, lançar olhares acerca da influência da formação acadêmica realizada na modalidade a Distância nas práticas pedagógicas dos professores-alunos do PEAD. Neste momento, a Educação a Distância está sendo uma de minhas inspirações para repensar a Educação como um todo, o papel do professor frente a esta "nova" realidade que vivenciamos, a era da informática, mais precisamente a da Internet. Pretendo assim, discutir as estratégias e as metodologias utilizadas na formação desses professores-alunos por meio da EAD, que é também considerada uma modalidade de ensino regular, porém a Distância, rompendo os limites do tempo e do espaço. A EAD faz ao longo do tempo uso de tecnologias tais como: carta, rádio, TV, além de outras, e hoje, a Internet, que é apresentada como mais uma opção tecnológica neste complexo processo educativo. Desta forma, problematizo: quais as implicações desta formação acadêmica a Distância nas práticas pedagógicas dos docentes que atuam na EJA? "
Novas aprendizagens que construí:
Que esta pesquisa foi feita com alunos do Curso de Pedagogia a Distância da UFRGS, estudam no Pólo de Gravataí e 5% (cinco por cento) dos alunos são professores do EJA- Educação de Jovens e Adultos.
Que esta pesquisa tem como objetivo saber como o referido curso contribui para as práticas pedagógicas dos alunos da EJA.
Titulo do trabalho: "Olhares sobre o Curso de Pedagogia a distância na Formação de Professores de EJA"
Apresentação: Damiana Ballerini
Professoras Orientadoras: Cintia Inês Boll e Daniela Brum Menegotto
Instituição: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS
SUB-ÁREA: Educação - Formação de Professores.
Resumo do Trabalho:
"Este trabalho apresenta uma investigação acerca das percepções de professores-alunos, do PEAD - Curso de Licenciatura em Pedagogia: Anos Iniciais do Ensino Fundamental, docentes atuantes na modalidade EJA - Educação de Jovens e Adultos, na Rede de Ensino Pública de Gravataí, Rio Grande do Sul. Tal PEAD vem sendo oferecido na modalidade a Distância pela UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. A partir de entrevistas semiestruturadas feitas com estes professores-alunos, pretendo tecer uma análise do que eles pensam sobre as diferentes modalidades de ensino: EJA e EAD, além de verificar as transformações percebidas por eles desde o início do curso de graduação até o momento atual de estudo, em relação às próprias práticas pedagógicas enquanto docentes. Busco desta forma, lançar olhares acerca da influência da formação acadêmica realizada na modalidade a Distância nas práticas pedagógicas dos professores-alunos do PEAD. Neste momento, a Educação a Distância está sendo uma de minhas inspirações para repensar a Educação como um todo, o papel do professor frente a esta "nova" realidade que vivenciamos, a era da informática, mais precisamente a da Internet. Pretendo assim, discutir as estratégias e as metodologias utilizadas na formação desses professores-alunos por meio da EAD, que é também considerada uma modalidade de ensino regular, porém a Distância, rompendo os limites do tempo e do espaço. A EAD faz ao longo do tempo uso de tecnologias tais como: carta, rádio, TV, além de outras, e hoje, a Internet, que é apresentada como mais uma opção tecnológica neste complexo processo educativo. Desta forma, problematizo: quais as implicações desta formação acadêmica a Distância nas práticas pedagógicas dos docentes que atuam na EJA? "
Novas aprendizagens que construí:
Que esta pesquisa foi feita com alunos do Curso de Pedagogia a Distância da UFRGS, estudam no Pólo de Gravataí e 5% (cinco por cento) dos alunos são professores do EJA- Educação de Jovens e Adultos.
Que esta pesquisa tem como objetivo saber como o referido curso contribui para as práticas pedagógicas dos alunos da EJA.
terça-feira, outubro 23, 2007
Novas aprendizagens com a Interdisciplina: Música na Escola.
Na verdade não costumamos escrever nossas novas aprendizagens, pois isto já é intrínseco de cada um de nós. Nunca escrevi por exemplo. " Hoje aprendi a pegar um texto do word e colar no meu blog", utilizando as teclas "CTRL C" para e "CTRL V", pois no momento que aprendi isto não precisei escrever. A partir desta fala relato que escrever sobre novas aprendizagens é algo novo neste processo de construção de conhecimento.
Na condição de tutor da interdisciplina: Música na Escola, no Pólo de Sapiranga, li o artigo intitulado: De quem é a música?" da autora Ana Paula Melchiors Stahlschmidt. Um texto de três páginas , simples e apresentado de forma bem didática. Ao completar a minha leitura, aprendi, descobri, algo muito interessante ," conforme o texto abaixo:
" Tal fato não surpreende se pensarmos que, desde momentos anteriores ao nascimento, a música - pensada aqui não somente como uma forma artística, mas também como sonoridade - faz parte de nossa vida. Já no útero, aproximadamente na metade da gestação, o bebê humano é capaz de escutar os sons do ambiente em que está inserido, aí incluídos o repertório musical de seu grupo social e familiar, os sotaques que compõe sua comunidade lingüística e, especialmente, a voz materna. (STAHLSCHMIDT, pag.01).
Novas aprendizagens que construí:
Minha descoberta na verdade foi que desde os momentos anteriores ao nascimento, a música já faz parte de nossa vida. Dentro do útero já somos capazes de escutar os sons do ambiente em que estamos inseridos. Por isso a música muitas vezes consegue exprimir o inexprimível, marcar a nossa vida de forma inigualável. Esta aprendizagem tem um significado especial para mim, pois gosto de música , cantei em Coral, canto todos os dias, mas não sabia que ela tem esta força inexplicável de ultrapassar os corpos mesmo antes do nascimento. Quando reflito em música já penso de forma diferente, com outra perspectiva e olhar e consequentemente fazendo novos links.
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